Transporte / Logística

Em 2014, a navegação de cabotagem (navegação que se dá entre os portos brasileiros) representou 22% sobre o total de cargas movimentadas em todas as demais navegações. Isso equivale a 213 milhões de toneladas, representando um aumento de 4% em relação a 2013.

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Quem investe, produz, compra, ou simplesmente visita a Zona Franca de Manaus conhece os problemas de infraestrutura da região. O terceiro maior polo industrial do País, com cerca de 600 indústrias que recolhem, anualmente, mais de R$ 17 bilhões em impostos e contribuições, não vê estes recursos retornarem em forma de investimentos públicos. A crescente perda de autonomia da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) agrava ainda mais a situação, alerta o Centro da Indústria do Estado do Amazonas (Cieam).

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A movimentação do setor portuário brasileiro cresceu 4% em 2014 ante 2013, quando foram movimentados 929 milhões de toneladas. O Brasil movimentou no ano passado, por via marítima, um total de 969 milhões de toneladas de cargas, das quais 349 milhões de toneladas em portos organizados e 620 milhões em terminais de uso privado (TUP). Os números são do Anuário Estatístico Aquaviário, divulgado, nesta semana, pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq).

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Em meio aos estragos causados pelos bloqueios dos caminhoneiros nas estradas, o presidente-executivo da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Francisco Turra, está otimista quanto a liberação gradual do fluxo de veículos que não aderiram ao movimento.

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O mercado de condomínios logísticos de alto padrão fechou o ano de 2014 de forma estável, em relação ao quarto trimestre. Segundo dados da Colliers International Brasil, consultoria de soluções imobiliárias do País, o setor terminou o ano com uma absorção líquida de 1.001 milhão m², número um pouco abaixo do que foi registrado em 2013, que foi de 1.107 milhão m². Para o Ceo da consultora, Ricardo Betancourt, diante da instabilidade econômica vivida em 2014, os resultados devem ser considerados positivos. “Nossa expectativa é que 2015 nos leve a índices ainda melhores”, afirma.

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