Domingo, 01 Dezembro 2024

O setor de construção na indústria naval deve manter-se estável em seu número de empregos até 2018, conforme dados do Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore (Sinaval).

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Os principais responsáveis por isso, conforme a entidade, são os estaleiros do Nordeste, como o Estaleiro Atlântico Sul (EAS) e o Vard Promar, de Pernambuco, que manterão a construção de navios gaseiros e petroleiros até 2018, trazendo leve aumento de oferta de vagas de trabalho. Além disso, houve a divulgação de que o Fundo da Marinha Mercante (FMM) priorizaria o financiamento de mais de R$ 3 bilhões para a empresa South American Tanker Company Navegação S.A. (Satco) para a construção de cinco novas embarcações.

Em Niterói (RJ), Guarujá (SP), Navegantes e Itajaí (SC), estaleiros especializados na construção de navios de apoio marítimo, plataformas de petróleo, rebocadores portuários e de reparos navais prosseguem regularmente.
Mesmo em meio à recessão econômica que atinge o País, a indústria naval brasileira sinaliza recuperação, na opinião de Sérgio Bacci, diretor do Sinaval e presidente executivo da Associação Brasileira das Empresas de Construção Naval e Offshore (Abenav).

Segundo ele, há demandas da Marinha, como a construção de navios patrulha e, também, o mercado de rebocadores, que pode ser melhor explorado. “Há ainda as encomendas da região Norte do País, como as barcaças de transporte de grãos, entre outros caminhos que podem ajudar a indústria naval a sair de vez desta crise”, completa.

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