A paralisação dos 2,2 mil marítimos da Transpetro está confirmada para ter início neste sábado dia 14 de maio, atingindo a totalidade da frota da empresa (mais de 50 navios).
O movimento tem o apoio da Federação Internacional do Transporte (ITF). O Sindicato Nacional dos Oficiais da Marinha Mercante (Sindmar) afirma que o movimento visa a garantir postos de trabalho e mais segurança aos trabalhadores, como ressalta o presidente da entidade, Severino Almeida: "A atual administração da Transpetro não demonstra compromisso com a segurança operacional de seus navios. A segurança pode ser certificada e não existir na prática. Ela ignora o aspecto motivacional na relação de trabalho de seus marítimos. Em essência é este descompromisso que leva os navios a pararem. Falta-lhes um repouso condizente com o que o mercado oferece e isonomia com os empregados de terra, no que se refere à segurança do emprego."