Sábado, 20 Abril 2024

Uma delegação composta por integrantes da Comissão Estadual de Segurança Pública nos Portos, Terminais e Vias Navegáveis em Santa Catarina (Cesportos/SC) e dos principais terminais portuários do estado visitou o Porto de Hamburgo, na Alemanha, no final do mês de setembro para coletar informações sobre segurança.

“As visitas servem para a busca de informações sobre os sistemas e procedimentos de segurança adotados nos portos europeus. O objetivo principal é criar uma parâmetro de autoavaliação dos procedimentos de segurança portuária adotados em Santa Catarina”, revela Reinaldo Garcia Duarte, coordenador da Cesportos/SC.

Foto: Divulgação Cesportos

O coordenador da Cesportos/SC, Reinaldo Duarte, entrega o livro da entidade a diretores do Porto de Hamburgo

A cidade de Hamburgo possui um milhão e oitocentos mil habitantes e está localizada ao Norte da Alemanha, a 100 quilômetros do mar. A distância, porém, não é empecilho para que a cidade tenha os terminais mais automatizados do mundo. Ao todo são cinco: o Burchardkai é o maior em termos de movimentação, são cerca de 3 milhões/TEUS ano. Seguido por Altenweider, 2 milhões/TEUS, Eurogate, também 2 milhões/TEUS, Tollerort e O’Swaldkai, com mais de 1 milhão/TEUS.

Burchardkai possui 140 hectares e quer expandir sua movimentação para 5 milhões de TEUS/ ano em breve. Para isso já investiu na área operacional e hoje quase todo o terminal é automatizado. São 32 portêineres, dois quilômetros de cais e 120 Sprinters Carries, equipamento que faz toda a movimentação do container em terra, o detalhe é que todo esse processo não conta com mão de obra humana. “Toda a tecnologia foi desenvolvida por nós. Levamos um ano de testes até que se chegasse nesse resultado. É um investimento alto, mas que vale a pena”, diz Claus Bunk, Consultor do Terminal.

Com a possibilidade de atracação de 15 navios simultaneamente, mais de 30% da carga é direcionada a outros países por meio da ferrovia. “Se não tivéssemos a malha ferroviária bem estruturada aqui o trânsito já teria entrado em colapso há muito tempo”, revela Bunk.

A comitiva foi formada por representantes da Cesportos/SC (Polícia Federal, Receita Federal, Governo do Estado e Administrações Portuárias Catarinense), dos Portos São Francisco do Sul, Itajaí e Imbituba e dos terminais Teporti, Poly, Tesc, Portonave e Itapoá, além das empresas, HNS Consultoria, MD Consultoria, CBES Engenharia, RC Consultoria, Direta Comunicações, Prosegur e Revista Inport.

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