Para dar-nos um norte a nossa atual conjuntura econômica, temos a logística o principal ponto de partida para nos situarmos.
Para entendermos porque nossa inflação se encontra tão gradual, basta analisarmos que toda carga necessita ser movimentada para chegar às mãos dos cliente. Doravante menção estes produtos são transportados por trens, caminhões, aviões, navios.
Nosso país vem descobrindo meios viáveis para tornar-se mais competitivo, como as companhias marítimas utilizando a cabotagem (transporte de cargas por navios na costa brasileira), propondo fretes competitivos, desafogando as vias terrestres.
Um dos custos que influenciam no preço do frete é o combustível, este é influenciado pelo barril de petróleo na bolsa de valores. Os transportes marítimos correspondem a 12 %, válido salientar que este sofre uma multimodalidade de transporte (rodoviário).
Ferroviário corresponde a 19% das cargas movimentadas no brasil, todavia não compões trechos uniformes, sendo limitadas pelas diferentes bitolas de seus trilhos. Ressaltamos que este é o modal mais barato em sua função.
Quando falamos em transporte de carga no Brasil, consideramos o maior influenciador da inflação, o que encarece a cadeia produtiva brasileira, pois um dos custos que onera e impacta no preço do frete é o combustível, onde estamos sofrendo inúmeros e abusivos aumentos nos últimos meses. O transporte terrestre alimenta toda cadeia multimodal (aquática, ferroviária) e que movimenta 65% da carga no território brasileiro, tornando uma visão ultrajante para a economia e para população em direcioná-lo como principal modal.
A “Cadeia” inflacionária e a Logística brasileira
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- Sandro Leite
- Categoria: Notícias Corporativas
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