Aristides Inácio da Silva trabalhou no Porto de Santos durante mais de duas décadas. De origem pernambucana, ele seria somente mais um esquecido trabalhador que carregou sacas de café pelos armazéns do Cais caso um dos seus filhos – calcula-se que Aristides deixou mais de 25 espalhados pelo país – não se tornasse uma figura ilustre no meio sindical e político do Brasil