Transporte / Logística

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamento de longo prazo de R$ 2,319 bilhões para a Concessionária de Rodovia Sul-Matogrossense S.A (MSVIA) investir nos 845,4 km da rodovia BR-163/MS, que percorre toda a extensão de Mato Grosso do Sul até divisa com o Paraná.

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O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, assinou, no final do ano passado, contrato de financiamento no valor de R$ 2 bilhões para projeto de expansão da linha 1 e a construção da linha 2 do Metrô da Bahia, em Salvador e Lauro de Freitas. A cerimônia contou com a presença da presidenta da República, Dilma Rousseff, do governador do Estado, Rui Costa, do prefeito da capital, Antônio Carlos Magalhães Neto, e do ministro das Cidades, Gilberto Kassab.O atual contrato de financiamento de longo prazo permitirá que seja quitado o empréstimo-ponte de R$ 406 milhões que o Banco havia feito em março último. Os recursos também permitirão dobrar a extensão e o número de estações da Linha 1 e construir a Linha 2, com 20 km de extensão e 12 estações, para ligar pontos importantes, como o aeroporto e a rodoviária, ao Centro de Salvador.Além dos investimentos na construção das linhas e da compra dos trens e equipamentos necessários, os recursos do BNDES serão empregados na implantação ou reforma de nove terminais rodoviários de integração de passageiros. Esses terminais são importantes para o sucesso do projeto, pois foi firmado convênio de cooperação entre os dois municípios e o Estado para integrar as linhas de ônibus ao metrô. Dessa forma, elas passam a trazer passageiros para o sistema metroviário e não a concorrer com ele.Durante a obra, o consórcio construtor deve gerar 5,8 mil postos de trabalho diretos e 14,7 mil indiretos. Em operação, o Metrô da Bahia deve empregar 1,4 mil pessoas e criar 4,2 mil empregos indiretos. O metrô é uma Parceria Público-Privada (PPP) concedida pelo Estado por meio de licitação à CCR Metrô Bahia em outubro de 2013. A CPC deve operar o sistema até 2043.Histórico – O apoio do BNDES à construção de sistemas de transporte de massa cresce ano a ano. Em 2013 foram R$ 2,4 bilhões e, ano passado, R$ 6,5 bilhões. A expectativa é que, neste ano, o BNDES desembolse cerca de R$ 9 bilhões. Até o momento já foram realizados R$ 7,5 bilhões, mas há ainda R$ 1,5 bilhão previsto. A maior parte dos investimentos é em BRTs e metrôs.

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A Austrian Airlines tornou-se a mais recente operadora dos E-Jets da Embraer. A empresa aérea lançou hoje voos regulares com o jato E195 a partir de Viena para vários destinos da Europa Central, como Belgrado, Varsóvia, Hamburgo, Tessalônica e Tirana, entre outros. A companhia aérea começou a incorporar 17 jatos usados do modelo E195 à frota nos últimos meses.

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A VLI, empresa especializada em operações logísticas que integram ferrovias, portos e terminais, colocou em prática neste semestre um projeto que otimiza o escoamento de produtos fabricados na planta industrial da Aperam South America localizada na cidade de Timóteo (MG). Em parceria, as duas companhias desenvolveram uma alternativa que possibilita maior agilidade nas entregas de bobinas de aço carbono. Além disso, o trabalho conjunto também viabilizou testes para consolidar a entrada de uma nova carga no mesmo fluxo. Há dois anos, o aço carbono produzido na usina em Timóteo é transportado pela VLI passando por duas ferrovias até chegar ao Terminal Integrador (TI) Santa Luzia, unidade da empresa de logística que realiza o armazenamento e o transbordo de produtos siderúrgicos na região metropolitana de Belo Horizonte (MG). Desse local, as cargas seguem em carretas para várias cidades da região Sudeste do Brasil, atendendo às demandas de clientes da Aperam. Neste semestre, as companhias implantaram um projeto chamado “Avanço de Carga”. Com isso, as bobinas de aço carbono produzidas em Timóteo passaram a ser transportadas para o terminal da VLI imediatamente após a Aperam produzir o material demandado pela área comercial. Anteriormente, essa movimentação ocorria a partir da conclusão dos trâmites administrativos. Enquanto isso, os produtos eram estocados em uma área da usina destinada às expedições. Para possibilitar a nova dinâmica, uma equipe da Aperam passou a trabalhar dentro do TI Santa Luzia. Uma área específica da unidade foi destinada ao armazenamento das bobinas de aço carbono. Segundo o gerente comercial de siderurgia da VLI, Marcio Medina, essa solução logística possibilitou reduzir em até quatro vezes o tempo de entrega do produto ao cliente. “Esse projeto traduz bem o trabalho da VLI de oferecer soluções logísticas para os clientes com foco na eficiência das operações e possibilitando o incremento da competitividade dos produtos que transportamos”, destaca Medina. Testes com aços inoxidáveisNeste semestre, a VLI também iniciou os testes para consolidar o transporte ferroviário de aços laminados a frio produzidos pela Aperam, como o inox. As primeiras bobinas foram movimentadas no mês de julho. O produto também segue da usina até o TI Santa Luzia, onde é carregado em caminhões que completam o trajeto até diversas cidades da região Sudeste. O transporte do aço inox é feito prioritariamente pelo modal rodoviário, já que o produto tem maior valor agregado e demanda um manuseio especial. Por isso, foram adotados procedimentos especiais com intuito de garantir a integridade das cargas nas operações ferroviárias. Com o avanço dos testes, será possível reduzir ainda mais o fluxo de veículos de carga que circulam na BR-381, no trecho que liga o Vale do Aço a Belo Horizonte. “Este novo processo contribui não apenas para diminuir a exposição ao risco de acidentes nas estradas e redução de lead time, mas também na redução da emissão dióxido de carbono (CO2)”, afirma o gerente da área de logística da Aperam, Clóves Melo. Fonte: Burson-Marsteller - Corporate Communications

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Em 84% dos trechos com curvas perigosas em rodovias brasileiras têm falhas que comprometem a segurança dos motoristas. Em 42% desses pontos não há placas legíveis nem defensas completas, proteção lateral para evitar saídas de pista. Outros 33% dos trechos têm somente as placas, mas sem a proteção lateral. Em 8,8% dos trechos há defensas completas, mas não há placas legíveis.

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