A privatização das autoridades portuárias caminha em sentido oposto ao modelo de administração de vários dos principais portos do mundo localizados na Ásia e na Europa, com adoção do modelo landlord por meio de empresas de de economia mista nas funções de regulação, fiscalização e planejamento portuário. Para dizer o mínimo e sobre uma realidade corrente, a possibilidade da indústria de multas - que farão parte das receitas de uma Autoridade Portuária privada - preocupa profundamente os operadores e usuários dos portos