Há mais de 10 anos, quem visitasse Roterdã, na Holanda, um certo terminal portuário de contêiner com equipamentos automatizados se sentiria assistindo a um filme de ficção científica. Um ambiente silencioso e sem a presença de ser humano, onde contêineres circulavam sobre pranchas sobre rodas na área de operações, em movimentos sincronizados e otimizados