O esmalte celebra oitenta e um anos de sua criação. Foi em 1925 que o primeiro esmalte de unhas foi colocado no mercado.
De 3.500 a 3.100 .a., no Egito, as mulheres tingiam as unhas. Naquela época os esmaltes eram feitos de goma arábica, clara de ovo, gelatina e cera de abelhas. De secagem lenta, uma película que se formava sobre a unha absorvia a poeira e saía com facilidade.
A cor, a princípio, era preta e à base de henna. Com o tempo, foi ficando mais clara e com tons de marrom claro. Com isso, as cores do esmalte passaram a indicar a classe social do indivíduo: os tons claros eram usados por mulheres de classes mais baixas e os tons intensos, pela nobreza.
Um exemplo desta diferenciação ocorreu durante o reinado de Cleópatra.
A rainha, que não era tão bela assim, criou uma lei determinando que ela seria a única autorizada a usar unhas pintadas de vermelho e, segundo a história, uma severa punição poderia ser aplicada para quem desobedecesse sua ordem, a infratora podia até ser executada.