Os textos publicados neste espaço nas duas últimas semanas receberam os títulos de “Ilegalidade e Impunidade” e “Ligações Perigosas”.
Em função deles, recebi telefonema de um diretor da empresa Pérola, contestando algumas das informações.
Aqui cabe uma explicação: Pérola é a empresa que opera atualmente nos armazéns externos 12 e 17 cargas de barrilha, sulfato de sódio industrial, carbonato de sódio e outros granéis sólidos com exceção de enxofre. É formada pelo consórcio Salmac/Cirne (sucedido, nas atividades de sal pela Álcalis, sucedida por sua vez pela atual Salinor), pela Eurobrás (Grupo Rodrimar), pela PCS Fosfatos do Brasil e pela Fedrela, empresa sediada nas Bahamas.
É evidente que num simples telefonema, sem a apresentação de documentos, é absolutamente impossível contrariar a descrição do parecer da Advocacia Geral da União descrito no primeiro texto e as correspondências descritas no segundo.
É importante então deixar claro que este espaço está à disposição das empresas citadas para a descrição de documentos oficiais posteriores à data de elaboração do referido parecer (26 de fevereiro de 2007) e que de alguma maneira contrariem ou desmintam o conteúdo aqui descrito.
Cabe também registrar que este jornalista não recebeu nenhuma manifestação em relação ao conteúdo dos dois textos por parte dos diretores atuais ou anteriores da Codesp. É extensiva a eles a abertura deste espaço para contestação documental das descrições contidas nos textos “Ilegalidade e Impunidade” e “Ligações Perigosas”.