Opinião

As regras de transição nas reformas previdenciárias, tanto no Brasil quanto no exterior, costumam ser generosas, com longos períodos para respeitar o direito “acumulado” e não frustrar completamente a expectativa de direito. Foi assim na reforma de FHC e, via PEC paralela, na do Lula.

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Temos visto notícias frequentes sobre desmatamento e focos de incêndio, ora na Amazônia, ora no Cerrado, ora em outros lugares. Isso normalmente é notícia porque dizem que está ligado ao aquecimento global.

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Agora que se restabeleceu minimamente o empenho unitário entre as centrais sindicais e as confederações e com a adoção de um cronograma de reuniões, manifestações e seminários com a ajuda do Dieese e do Diap, é bom que se sistematize o conjunto das tarefas que são desafios para os trabalhadores, para as entidades e para todo o movimento sindical.

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Com o congelamento dos gastos públicos o governo assinala uma opção desastrosa para o nosso futuro: em toda a sua incapacidade de planejamento, ou melhor, de elaboração de um projeto verdadeiramente nacional e sustentável de crescimento, ele opta pelo imediatismo da austeridade e abraça o mercado financeiro.

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O ano começou com uma bomba relógio que já ‘tic-tateava’ há muitos anos. As rebeliões em presídios de todo o Brasil deixaram mais de 130 mortos. Mas o que foi feito para mudar o cenário desde 1992, quando Carandiru chocou o País? Passaram-se 24 anos e, ao invés de melhorar, as coisas pioraram. É falta de informação chamar estes casos de ‘acidente’, como fez o presidente Michel Temer em um dos seus discursos.

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