Transporte / Logística

Cada vez mais, a alta tecnologia dos portos e também das embarcações exige cuidados extras na montagem e manutenção de equipamentos hidráulicos utilizados pelo setor naval.

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A partir de janeiro, a Asia Shipping vai oferecer um novo serviço aos clientes regulares da região de Porto Alegre (RS). É a entrega da carga fracionada (LCL) diretamente ao cliente. Este serviço diferenciado começou a ser oferecido aos clientes situados em um raio de 150 km do porto de Santos no ano passado, o sucesso foi tão grande, que logo foi ampliado para os portos de Itajaí (SC) e Paranaguá (PR). Para Ricardo Tavares, diretor de Contract Logistics da Asia Shipping, a solução logística foi tão bem recebida pelo mercado que o ritmo de expansão dos serviços está mais acelerado do que estava previsto. “Todos buscam um serviço completo, com segurança, rapidez e custo menor, e é isso que queremos oferecer cada vez mais”, resume.

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A Associação Brasileira de Terminais Portuários (ABTP) tem levado diversas sugestões às reuniões chamadas pela Secretaria de Portos (SEP) para elaboração de novos editais de licitação de áreas portuárias, de forma que os leilões se tornem mais atraentes. Mas o aumento da competitividade dos portos brasileiros não passa só pelos leilões. Acelerar os certames, agilizar obras de infraestrutura, legitimar a competência da SEP e fortalecer os Conselhos de Autoridade Portuária (CAPs) são algumas ideias do diretor-presidente da ABTP, Wilen Manteli, conforme entrevista ao Portogente.

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O terminal de desembarque do Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro (RJ), conta com uma nova sinalização vertical, com mais informações e localização ajustada para facilitar a visualização pelos usuários. O projeto para remodelação da sinalização vertical da área, disponível desde o final de dezembro, foi elaborado pela Gerência de Gestão Operacional do Santos Dumont, e segue o padrão previsto de comunicação visual para os aeroportos da Rede Infraero.

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O anúncio feito pela empresa Usiminas, em novembro último, de que vai desativar sua principal atividade na Baixada Santista (SP) - a da produção do aço - e se restringir à operação portuária e laminação de placas de aço, provocou a retomada do debate quanto à jurisdição dos terminais privados de Cubatão. É o que afirma o presidente da Federação Nacional dos Portuários (FNP), Eduardo Lírio Guterra, ao Portogente.

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