O diretor-executivo da Associação Brasileira de Terminais e Recintos Alfandegados (Abtra), Angelino Caputo, contou como foi convidado para participar da coalização de entidades de representação de terminais para levar ao Governo Federal, de modo organizado, as principais reivindicações do setor, sem deixar espaço para interferência de posições individuais de empresários. Segundo ele, que já presidiu o Porto de Santos, a Lei 12.815, apesar de bem intencionada, não teve a participação direta dos operadores portuários e da iniciativa privada e, portanto, não contemplou as questões operacionais do cotidiano dos portos brasileiros.
Instrumentos regulatórios para destravar investimentos e modernizar os portos brasileiros
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