Quinta, 25 Abril 2024

“Como será o amanhã?
Responda quem puder
O que irá me acontecer?
O meu destino será
Como Deus quiser.
Como será?...”
(
Canta Simone)

“Quero tornar meu produto obsoleto,
antes que alguém o faça!”.

(Bill Gates)

Time que está ganhando
não se mexe
!”
(Máxima popular)

Parece que nem as centenárias autoridades portuárias europeias (DNA do século XIII) escaparão das reformas; aí incluído o tradicional modelo “landlord”, seu pilar-mestre. Para qualificar um debate, já em curso, a “European Sea Ports Organisation” – ESPO investigou “governança portuária”: situação vigente e visões/tendências para o futuro (tratadas, por analogia, como “renascimento”).

Minuciosa pesquisa, respondida por 116 delas (juntas com mais de 10.000 anos de história!), de 26 países, que movimentam dois terços das cargas continentais, embasaram o relatório recém divulgado.

 * Acesse o relatório "EUROPEAN PORT GOVERNANCE"

Dele, e de debates em comissões e eventos, sobressaem algumas conclusões por seu potencial de generalização:

• É pública a maioria das autoridades portuárias. A quase totalidade sob administração municipal ou regional.

• Operações são majoritariamente privadas. As poucas exceções são de “pequenos” portos.

• No tradicional território de ex-capitães (de portos e longo curso) e engenheiros, aumenta a diversificação profissional e a presença feminina.

• Crescem as dificuldades das AP para financiar, autonomamente, expansões visando atender às novas gerações de navios.

• (Mais) descentralização e autonomia (funcional, gerencial e financeira) é quase mantra.

• Maior “transparência”, na relação público-privada, é vista como imprescindível; principalmente nas outorgas e suas renovações. Prazos menores também.

E mais: muitos chegam a propugnar que as AP deixem de ser “meros landlord” e tenham papel mais ativo na relação com o mercado, nas conexões com outros modos, na retroárea, junto às suas comunidades e regiões e sobre a gestão ambiental.

Está aí uma boa pauta para ser aprofundada nas frequentes missões de autoridades e empresários brasileiros à Europa; mormente porque seu modelo foi a principal referência para a “Lei dos Portos” e as reformas portuárias brasileiras.

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