Transporte / Logística

A Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) apresentou, no dia 9 último, o primeiro módulo do seu Sistema de Desempenho da Navegação (SDN), que, nesta fase inicial, traz estatísticas sobre o transporte de veículos, passageiros e cargas nas travessias federais.

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O Aeroporto Internacional de Curitiba-São José dos Pinhais/Afonso Pena (PR), administrado pela Infraero, foi eleito o melhor aeroporto brasileiro no Prêmio Aeroportos + Brasil 2016, organizado pela Secretaria de Aviação Civil (SAC) e entregue nesta quarta-feira (9/3). O terminal paranaense também foi agraciado nas categorias Restituição de bagagem + eficiente, Aeroporto + cordial e Raio-x + eficiente.

Esta é a segunda edição do Prêmio Aeroportos + Brasil. Em 2015, o Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes-Gilberto Freyre (PE) foi eleito o melhor aeroporto.

O Aeroporto Internacional de Curitiba está preparado para atender a demanda atual e futura da região. No início de 2016, a Infraero concluiu a obra de ampliação do terminal de passageiros do Afonso Pena. Com o término dos serviços da ampliação, que receberam investimentos de R$ 267,1 milhões, o terminal agora conta com uma área de 112,17 mil m² (a anterior era de 45,93 mil m²), e a capacidade do aeroporto passou de 7,8 milhões de passageiros por ano para 14,8 milhões de passageiros por ano. Em 2015, foram registrados 7,2 milhões de embarques e desembarques.

Agora, passageiros e demais usuários contam com novas salas de embarque, de aproximadamente 16 mil m², oito novas pontes de embarque, 32 novos balcões de check-in, cinco esteiras de bagagem, oito elevadores, oito escadas rolantes, além de uma nova estrutura de canais de inspeção, banheiros e áreas comerciais, além da ampliação do saguão de desembarque, o novo acesso para embarque doméstico, as vias internas de serviço, a nova Ala Alfandegada para desembarque Internacional e demais espaços operacionais.

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A MRS, uma das marcas expositoras da Intermodal South America, maior evento de transporte de cargas, logística e comércio exterior, que acontece de 5 a 7 de abril, em São Paulo, tem investido no uso da tecnologia para agilizar as operações. Uma das soluções que a empresa oferece é o Sistema de Acompanhamento de Cargas, plataforma implementada em 2010 para atender a necessidade de previsibilidade de entrega da carga e auxiliar no gerenciamento e no planejamento do transporte.

O sistema possibilita o gerenciamento do transporte com informações de rastreamento, previsão de chegada, posicionamento de fila, histórico transportado e agendamento do atendimento ferroviário pelos terminais. Os clientes e fornecedores tem perfis de acesso online que garantem a agilidade da informação. “A solução permite um melhor planejamento de clientes e fornecedores, sendo possível até mesmo a alteração na decisão de priorização de entrega. Atributos esses considerados diferenciais na prestação do serviço logístico”, explica a analista Comercial, Germana Adriele.

A MRS investiu cerca de R$ 500 mil desde a criação do Sistema, que se tornou um ganho de competitividade quando comparado ao modal rodoviário e conquistou a confiança de clientes da companhia, alguns exemplos são: Vale, Usiminas, CSN, Fibria, AB Areias, Cimento Tupi e Cimento Holcim. A solução é um dos serviços que a empresa levará para a Intermodal este ano. O evento conta com mais de 600 marcas nacionais e internacionais, de 25 países, representantes das mais diversas vertentes da cadeia, como transporte de cargas marítimo, rodoviário, aéreo e ferroviário; terminais; portos; agentes de carga; operadores logísticos; TI e serviços relacionados ao transporte nacional e internacional de carga.

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“Estamos envidando todos os esforços para escoar a produção agrícola da Região Centro-Oeste. Cabe a nós da SEP fazer com que a soja brasileira seja mais competitiva”. A afirmação do ministro Helder Barbalho, da Secretaria de Portos, foi feita nesta terça-feira (8/03) durante sua participação em Cuiabá no seminário “Setor Portuário: Desafios e Oportunidades”, uma promoção da SEP em parceria com a Carta Capital. Com esse objetivo, a Secretaria está trabalhando para aumentar a capacidade de movimentação de grãos nos portos do Arco Norte, especialmente nos instalados no estado do Pará. De acordo com projeção da SEP, a atual capacidade de transporte de granéis sólidos aumenta pelo menos 160% até 2020, passando de 8,5 milhões de toneladas (considerando portos públicos e privados) para 22,1 milhões de toneladas.

Esse salto considerável na capacidade de movimentação de grãos será possível com a concessão das próximas seis áreas para novos terminais portuários, todas no estado do Pará, a serem leiloadas no fim deste mês, dia 31/3, na BM&FBovespa, em São Paulo. O ministro lembrou que das seis áreas disponíveis para arrendamento, apenas uma é destinada à movimentação de fertilizantes, e todas as demais são voltadas para o transporte de grãos. Todo esse planejamento está, segundo o ministro, “absolutamente interligado com a necessidade logística de escoamento da produção de grãos do Centro-Oeste brasileiro”. E exortou: “Por isso a importância do envolvimento dos produtores de Mato Grosso, compreendendo que a consolidação do Arco Norte permite que haja um novo caminho de acesso, que haja o barateamento dessa produção e consequentemente a competitividade de nossos produtos”.

De acordo com dados apresentados pelo consultor da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Luiz Antonio Fayet, durante esse roadshow de apresentação das oportunidades de investimento no setor portuário brasileiro, dependendo da região produtora, a economia possível com a movimentação da produção agrícola pelos portos do Arco Norte varia entre US$ 47 e US$ 60 por tonelada de grão. Isso porque o deslocamento terrestre da porteira até o porto pode ser reduzido de 500 a 1 mil quilômetros.

O ministro lembrou os esforços para integrar os portos com os vários modais na consolidação da logística do Arco Norte. Destacou as melhorias previstas na rodovia BR-163 de Mato Grosso ao Pará, incluindo o asfaltamento do trecho entre Miritituba (PA) e Santarém (PA), assim como em ferrovias para a ligação das regiões Centro-Oeste e Norte e a conclusão da licitação para a construção de um caminho fluvial no trecho conhecido como Pedral do Lourenço que permite a navegabilidade contínua na hidrovia do Tocantins. E concluiu: “Vamos garantir que o Arco Norte tenha esse encontro multimodal. Assim, quero convidar os senhores para que invistam. Que isso seja uma oportunidade de ganhos para os senhores e para o Brasil”.

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A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) publicou a revisão ordinária da Agenda Regulatória para o biênio 2015/2016. O processo de revisão da Agenda foi participativo, envolvendo consulta às unidades organizacionais e consulta externa, por meio da Tomada de Subsídio nº 009/2015, que contou com a participação da sociedade em geral.

A ferramenta está organizada em cinco Eixos Temáticos, que contemplam os temas correlatos e prioritários para discussão. Os eixos estão organizados da seguinte forma:

·Eixo Temático 1: Temas Gerais (projetos que envolvem mais de uma superintendência)

·Eixo Temático 2: Exploração da Infraestrutura Rodoviária Federal

·Eixo Temático 3: Serviços de Transporte de Passageiros

·Eixo Temático 4: Transporte Ferroviário de Cargas

·Eixo Temático 5: Transporte Rodoviário e Multimodal de Cargas

Agenda
Como um instrumento de planejamento e organização, a Agenda Regulatória da ANTT tem a finalidade de direcionar as ações da Agência para temas considerados prioritários na regulação do transporte sob sua responsabilidade. Essa prioridade é definida levando-se em conta as necessidades apontadas pelos usuários, pelas áreas técnicas e pelos servidores da Agência e respeitando as regras regulatórias vigentes. Com esse instrumento, a ANTT busca conferir eficiência, efetividade, previsibilidade e transparência às suas ações, de modo a promover o cumprimento de sua missão e de seus objetivos institucionais, além de fortalecer-se como instituição reguladora.

Revisões
Por se tratar de um instrumento de melhoria da qualidade regulatória, a Agenda não é uma ferramenta estática, uma vez que os cenários são constantemente alterados por motivos diversos. Em função disso, o documento passa por uma revisão ordinária, que ocorre anualmente, e pode ser submetido a revisões extraordinárias, a qualquer tempo, por decisão da Diretoria da ANTT ou por determinação judicial, do Ministério Público ou do TCU.

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