Terça, 16 Abril 2024

Cerca de 3,2 bilhões de pessoas estão usando a Internet, em todo o mundo, dos quais dois bilhões vivem em países em desenvolvimento, de acordo com novos números divulgados nesta terça-feira (26) pela União Internacional de Telecomunicações. No ano 2000, quando os líderes mundiais estabeleceram as Metas de Desenvolvimento do Milênio das Nações Unidas (ODM), eram apenas 400 milhões de pessoas com acesso à internet.

O relatório indica que ao longo dos últimos 15 anos, tecnologias de informação e comunicação (TIC) têm crescido de uma forma sem precedentes, proporcionando grandes oportunidades para o desenvolvimento social e econômico.

“Estes novos dados não apenas mostram o rápido progresso tecnológico realizado até agora, mas também nos ajudam a identificar aqueles que estão sendo deixados para trás na economia digital em rápida evolução, assim como as áreas onde o investimento em TIC é mais necessário”, disse o secretário-geral da UIT, Houlin Zhao, na conferência de imprensa para lançar o relatório, nesta terça-feira (26) no fórum da Cúpula Mundial da Sociedade de Informação 2015, em Genebra.

Internet lenta no Brasil

Entre 2000 e 2015, a penetração da Internet aumentou quase sete vezes, de 6,5 para 43% da população global. A proporção de domicílios com acesso à Internet em casa avançou de 18% em 2005 para 46% em 2015. Os números da UIT também indicam que quatro bilhões de pessoas no mundo em desenvolvimento permanecem offline. Além disso, das quase um bilhão de pessoas que vivem nos Países Menos Desenvolvidos (PMD), 851 milhões não usam a Internet.

Hoje, mais de 7 bilhões de assinaturas móveis em todo o mundo, contra 738 milhões em 2000. A banda larga móvel é o segmento de mercado mais dinâmico, com a penetração global atingindo 47% em 2015, um valor que aumentou 12 vezes desde 2007. Em 2015, 69% da população mundial será coberta pela banda larga móvel 3G, contra 45% em 2011.

O relatório também apresenta números referentes à velocidade da internet fixa em diferentes países. No Brasil mais da metade das assinaturas apresenta velocidade entre 256kbit/s e 2Mbit/s – a mais baixa das três categorias – o que deixa o país na 38ª posição. A Coreia do Sul, por exemplo, que lidera o ranking tem todas as suas assinaturas com velocidade superior a 10Mbit/s. Fonte ONU Brasil

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