Quinta, 18 Abril 2024

Junto a segurança, a rentabilidade do Tesouro Direto é um dos pontos mais marcantes do título, independentemente de serem pré ou pós-fixados. Não apenas por possuírem rendimentos atraentes, mas sim por serem conhecidos no momento da aquisição.

Não é à toa que ele vem se tornando um investimento bastante procurado — foram 2,9 mi de investidores em 2018 — tanto iniciantes, ou com poucos recursos disponíveis, quanto pessoas mais experientes e de perfil arrojado, que buscam formas de diversificar a carteira de ativos.

No entanto, antes de compreender o motivo de o Tesouro Direto ser interessante e versátil, é importante passar pelas principais características que o definem. Afinal, todos esses pontos estão interligados e, juntos, interferem diretamente na rentabilidade deste título.

O que é preciso saber sobre Tesouro Direto?

Antes de tudo, é importante enumerar todos os principais fatores que influenciam na performance de um investimento. Além dos pontos relacionados ao investidor (como perfil, aportes e objetivo), há a liquidez, o risco e o nível de complexidade de uma aplicação que faz com que sejam mais adequadas para determinadas pessoas.

Todos eles devem ser avaliados com cautela e colocados numa balança para que seja possível encontrar “o investimento ideal”. No caso do Tesouro Direto especificamente, é a simplicidade do título que merece maior destaque, visto que foi destinado a pequenos investidores.

Então, com apenas R$30 por mês, as pessoas podem comprar os títulos públicos do Tesouro Nacional. Esse, vale lembrar, é um dos motivos que resultaram na popularidade dessa aplicação, pois veio para substituir a poupança.

A liquidez também é um fator positivo para essas aplicações, visto que normalmente, em apenas um dia é possível ter crédito em conta. Lembrando que liquidez vem da velocidade com que um investimento pode ser resgatado; isso faz com que o Tesouro Direto seja ideal também para reservas de emergência.

Outro ponto interessante é que o risco dos títulos públicos são quase inexistentes. Trata-se, na verdade, da aplicação mais segura do mercado! A probabilidade de o investidor perder dinheiro é próxima a zero. Por esse motivo, são utilizados também por perfis mais arrojados para equilibrar as carteiras.

A rentabilidade do Tesouro Direto

Pela relação de risco e retorno, o provável seria que o Tesouro Direto não tivesse rendimentos interessantes, por possuir baixíssimo risco. No entanto, sua rentabilidade é consistente e compatível com a de outros títulos de renda fixa.

Claro, não alcança os mesmos níveis de, por exemplo, ativos da renda variável - até porque a comparação não é justa. Mas, para ter uma ideia, em 2018 os títulos públicos pagaram 100% do CDI, que fechou em 6,4% ao ano.

O ponto-chave dos retornos do Tesouro Direto é justamente a facilidade do seu cálculo e a falta de surpresas até o vencimento. Trata-se de um investimento subcategorizado em três tipos, mas em todos os casos é possível conhecer a rentabilidade no momento da aquisição.

Nos títulos prefixados, esse valor é calculado por meio de uma porcentagem fixada na compra do título. Esse valor não sofrerá alterações e, por isso, o investidor tem tranquilidade total e garantia de retornos positivos.

Nos títulos pós-fixados, a rentabilidade é definida por meio da performance de um índice de referência, como a Selic ou o IPCA. Ainda que o investidor não conheça o valor exato do retorno, já é possível ter uma ideia de quanto receberá ao acompanhar esses benchmarks.

Já nos títulos híbridos, o rendimento é calculado por uma porcentagem fixa e um indicador. O título mais negociado nesta categoria é o IPCA+, que acompanha esse índice é ainda pode oferecer, por exemplo, mais uma taxa fixa de 4%.

Conhecer a rentabilidade desses investimentos é dos outros fatores mais importantes para garantir boas estratégias de aplicação e, assim, ter sempre rendimentos positivos, independentemente do perfil. O mais importante é lembrar que não existe investimento ideal, mas que o Tesouro Direto é sempre um excelente caminho.

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*Todo o conteúdo contido neste artigo é de responsabilidade de seu autor, não passa por filtros e não reflete necessariamente a posição editorial do Portogente.

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