Sexta, 29 Março 2024

Os investimentos do governo federal em obras para garantir à população nordestina o acesso à água foram recordes nos últimos três anos de governo da presidenta Dilma Rousseff. São mais de R$ 32 bilhões em obras de Segurança Hídrica para garantir oferta de água em quantidade e qualidade necessárias para populações que vivem no Semiárido e outras regiões com escassez crônica de água. 

A principal ação em andamento é a Integração do Rio São Francisco com Bacias Hidrográficas do Nordeste, maior obra de infraestrutura hídrica do Brasil, que se estende pelos estados do Ceará, Paraíba, Rio Grande do Norte e Pernambuco. Além de apontar para a solução do problema da falta d’água, o empreendimento gera emprego e promove a inclusão social. A Região Nordeste possui 28% da população brasileira e apenas 3% da disponibilidade de água, o que provoca grande irregularidade na distribuição dos recursos hídricos, já que o rio São Francisco apresenta 70% de toda a oferta regional.

Os números da Integração do São Francisco: 11.462 trabalhadores e 3.929 máquinas que já executaram 62,4% da obra. Todas as etapas estão 100% contratadas e a previsão de entrega é até o final de 2015. Ao todo, o empreendimento tem extensão de 477 km organizados em dois eixos de transferência de água – Norte e Leste (com 62,3% e 62,6% de execução física, respectivamente).

A Integração engloba a recuperação de 23 açudes e a construção de quatro túneis, 14 aquedutos, nove estações de bombeamento e 27 reservatórios, que funcionarão como pulmões de água para os sistemas de abastecimento do agreste, fornecendo 6 m³ por segundo.

Essa é a mais importante iniciativa da Política Nacional de Recursos Hídricos e beneficiará 12 milhões de pessoas, além de garantir segurança hídrica para mais de 390 municípios do Nordeste Setentrional. “Essa obra abre o caminho como uma visão de como a gente tornará o Nordeste uma região extremamente estável e sustentável no que se refere à água”, destaca a presidenta Dilma Rousseff.

À Integração do São Francisco somam-se, em todo o Nordeste, obras estruturantes que vão mudar o perfil da oferta de água: o Eixão das Águas e o Cinturão das Águas (CE); as Adutoras de Piaus e Bocaina (PI); a Adutora do Alto Oeste e Seridó (RN); o canal da Vertente Litorânea (PB); o Ramal do Agreste e as Adutoras do Agreste e do Pajeú (PE); o Canal do Sertão Alagoano (AL); a Adutora do São Francisco (SE); a Adutora do Algodão e a do Feijão (BA).

Água para todos
Além das obras, já foram entregues, no Nordeste, 937 mil cisternas, sendo 607 mil no governo da presidenta Dilma. O objetivo é alcançar a meta de concluir a instalação, até o final de 2014, de 1,08 milhão de cisternas na região. “É importantíssimo que o produtor tenha sua cisterna, para seu consumo, sua produção e que tenha condições de ter acesso a esse bem que é igual ao princípio da vida: a água”, destaca a presidenta Dilma.

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