Terça, 19 Março 2024

Paulo Filomeno

Engenheiro eletricista, especialista em sistemas metro-ferroviários, consultor da empresa Trail Infraestrutura e ferreomodelista.

Mesmo com mais um acidente da ALL em Campinas (com morte), vamos abordar os trens chineses de alta velocidade neste artigo.

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“Um cachorro morder um homem é coisa normal, agora, um homem morder um cachorro, é notícia” (frase atribuída a jornalistas, para exemplificar a leigos a diferença entre algo banal e uma notícia que merece ser publicada).

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Há alguns dias, tivemos a oportunidade de viajar à China, a convite de uma empresa fabricante local de equipamentos para telecomunicações. O objetivo foi conhecer diversos sistemas de telecomunicações para aplicações ferroviárias, nas áreas de transmissão por fibras ópticas e wireless (sem fio), além de segurança eletrônica e data centers, também aplicáveis à operação ferroviária.

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O pouco que ainda existe no transporte ferroviário de cargas que atende a área da Capital refere-se a siderúrgicos e areia. Porém, a tendência é (até com apoio governamental) é que isso se restrinja cada vez mais.

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Muita coisa cresceu e foi construída na cidade durante esse período, mas uma coisa literalmente “sumiu do mapa” desde essa época. Foram os pátios ferroviários que atendiam a cidade, nos quais eram realizadas carga e descarga de mercadorias transportadas por via ferroviária. Presidente Altino, Lapa, Barra Funda, Pari, Brás, Moóca, entre outros. Uns viraram espaço para oficinas dos trens metropolitanos, outros Memoriais, alguns Feirinhas da Madrugada e outros estacionamento de sucatas ferroviárias.

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